sábado, 5 de janeiro de 2013

Novelas e Divórcio

Um estudo realizado pelo Banco Interamericano do Desenvolvimento – BID, constatou que as novelas fazem aumentar o número de divórcios no Brasil. Alberto Chong é coordenador da pesquisa.
 
Os pesquisadores analisaram as três últimas décadas e verificaram que a taxa de divórcios no Brasil cresceu cinco vezes desde 1980.
 
Segundo o resultado das pesquisas do BID, a porcentagem de mulheres divorciadas é maior nas regiões onde se pode sintonizar a Rede Globo, em especial nas pequenas comunidades que recebem o sinal dessa emissora.
 
Fonte: http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mulher/mat/2009/01/30/estudo-do-bid-relaciona-novelas-divorcios-no-brasil-754213091.asp 
 
Infelizmente qualquer pessoa sabe que isso é verdade, mas a pesquisa vem comprovar esta tristeza para aqueles que ainda acham que as novelas brasileiras são inofensivas. Na verdade elas fazem uma pregação sistemática de anti-valores, destruindo os pilares da civilização cristã; fomenta o divórcio, incentiva o sexo livre e sem compromisso, fora e antes do casamento, enaltece a luxúria, promove a vida luxuosa e vazia, elimina Deus da vida das pessoas, etc.,etc., etc. 
 
As cenas de sexo e de beijos são permanentes, em horários onde as criancinhas estão na sala vendo tudo e aprendendo um comportamento perverso, desordenado, anti-cristão. 
 
Que tudo isso sirva de alerta aos pais para que amanhã não venham a estranhar o comportamento dos seus filhos, mesmo oas menores de idade. 
 
[Prof. Felipe Aquino]

Por que batizar as crianças?

A razão teológica pela qual a Igreja batiza crianças é que o Batismo não é como uma matrícula em um clube, mas é um renascer para a vida nova de filhos de Deus, que acontece mesmo que a criança não tome conhecimento do fato. Este renascer da criança a faz herdeira de Deus. A partir do Batismo a graça trabalha em seu coração (cf. 1Jo 3,9), como um princípio sobrenatural. Elas não podem professar a fé, mas são batizadas na fé da Igreja a pedido dos pais. 
 
Santo Agostinho explicava bem isto: “As crianças são apresentadas para receber a graça espiritual, não tanto por aqueles que as levam nos braços (embora, também por eles, se são bons fiéis), mas sobretudo pela sociedade espiritual dos santos e dos fiéis… É a Mãe Igreja toda, que está presente nos seus santos, a agir, pois é ela inteira que os gera a todos e a cada um” (Epíst. 98,5). 
 
Nenhum pai espera o filho chegar à idade adulta para lhe perguntar se ele quer ser educado, ir para a escola, tomar as vacinas, etc. Da mesma forma deve proceder com os valores espirituais. Se amanhã, esta criança vier a rejeitar o seu Batismo, na idade adulta, o mal lhe será menor, da mesma forma que se na idade adulta renegasse os estudos ou as vacinas que os pais lhe propiciaram na infância.
 
A Bíblia dá indícios de que a Igreja sempre batizou crianças. Na casa do centurião Cornélio (“com toda a sua casa”; At 10,1s.24.44.47s); a negociante Lídia de Filipos (At 16,14s); o carcereiro de Filipos (16,31-33), Crispo de Corinto (At 18,8); a família de Estéfanas (1Cor 1,16). Orígenes de Alexandria († 250) e S. Agostinho († 430), atestam que “o costume de batizar crianças é tradição recebida dos Apóstolos”. Santo Irineu de Lião († 202) considera óbvia a presença de “crianças e pequeninos” entre os batizados (Contra as heresias II 24,4). Um Sínodo da África, sob São Cipriano de Cartago († 258) aprovou que se batizasse crianças “já a partir do segundo ou terceiro dia após o nascimento” (Epíst. 64). 
 
O Concilio regional de Cartago, em 418, afirmou: “Também os mais pequeninos que não tenham ainda podido cometer pessoalmente um pecado, são verdadeiramente batizados para a remissão dos pecados, a fim de que, mediante a regeneração, seja purificado aquilo que eles têm de nascença” (Cânon 2, DS 223).
 
No Credo do Povo de Deus, o Papa Paulo VI afirmou: “O Batismo deve ser ministrado também às criancinhas que não tenham podido ainda tornar-se culpadas de qualquer pecado pessoal, a fim de que elas, tendo nascido privadas da graça sobrenatural,renasçam pela água e pelo Espírito Santo para a vida divina em Cristo Jesus” (nº 18). 
 
[Prof. Felipe Aquino]

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

EJC Teixeira faz entrega de alimentos

Na última segunda-feira, dia 31/12/2012, o EJC Teixeira fez a entrega dos alimentos arrecadados no Musical A ESTRELA DO NATAL, juntamente com os ofertados pelos paroquianos na Missa de Natal, como também uma cesta básica oferecida pelo senhor Rogério Cavalcanti (Poivinha).

Além de ofertar o alimento material, os jovens, ao adentrarem nas residências, buscavam também o preenchimento do espírito, lendo e refletindo a Palavra de Deus, fazendo orações e conversando com as famílias.

A emoção no rosto das mães, o agradecimento dos pais e o sorriso das crianças foi o pagamento de uma tarde inteira e entrega e doação.

O EJC Teixeira agradece a cada um que colaborou com os alimentos, aos que participaram do musical, a Poivinha, como também aos jovens que estiveram presentes, se doando ainda mais nessa causa tão nobre.

Que o nosso Senhor JESUS CRISTO continue nos abençoando, para que possamos continuar firmes na missão de evangelizar.

Segue abaixo, algumas fotos:










segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

De repente é ANO NOVO

De repente num momento fugaz, os fogos de artifício anunciam  que o ano novo está presente e o ano velho ficou para trás.

De repente, num instante fugaz, as taças se cruzam e o champagne borbulhante anuncia que o ano velho se foi e o ano novo chegou.

De repente, os olhos se cruzam, as mãos se entrelaçam e os seres humanos, num abraço caloroso, num só pensamento, exprimem um só desejo e uma só aspiração: PAZ e AMOR.

De repente , não importa a nação; não importa a língua, não importa a cor, não importa a origem, porque sendo humanos e descendentes de um só Pai, lembramo-nos apenas de um só verbo: AMOR.

De repente, sem mágoa, sem rancor, sem ódio, cantamos uma só canção, um só hino: o da LIBERDADE.

De repente, esquecemos e lembramos do futuro venturoso, e de como é bom VIVER.

UM FELIZ E ABENÇOADO ANO NOVO!!